sábado, 23 de julho de 2016

o amor de Lúcio e Roberta

Lúcio
desliza
a
língua
dos
lábios
de
Roberta
em
direção
ao
seu
pescoço
de
menina
loira
ambos
nus
ambos
virgens
ambos
adolescentes
de
17
ambos
embriagados
de
álcool
e
desejo
e
Lúcio
está
com
sua
língua
curiosa
enchendo
de
saliva
os
bicos
rochosos
róseos
dos
seios
empinados
de
Roberta
ela
paralisada
católica
lembra
o
que
o
padre
disse
na
missa
do
último
domingo:
"preservem a castidade
não entrem nessa!"
Roberta
confusa
treme
como
chama
de
vela
ao
vento
treme
mais
quando
sente
a
língua
de
Lúcio
descer
sorrateira
se
demorando
no
umbigo
e
se
afundando
com
violência
no
mar
de
pentelhos
loiros
ele
não
sabe
muito
bem
o
que
fazer
balança
a
cabeça
e
é
nariz
lábios
testa
cabelo
tudo
se
fundindo
com
aquela
buceta
loira
cuspindo
fogo
em
forma
de
umidade
lambuzando
a
face
de
Lúcio
Roberta
decide
esquecer
o
padre
que
vocifera
na
sua
consciência
se
contorce
no
sofá
verde
e
agarra
em
um
golpe
de
fera
libidinosa
o
pau
de
Lúcio
ela
sequer
tinha
visto
aquilo
com
ele
na
mão
bem
agarrado
começa
a
masturbá-lo
(suas amiguinhas tinham lhe contado
como os meninos faziam isso!)
e
Lúcio
geme
alto
e
Roberta
se
fascina
ao
ver
o
membro
crescer
endurecer
até
que
decide
acariciar
com
sua
língua
de
veludo
aquele
pau
que
lhe
parece
um
paraíso
delicioso
na
Terra
e
assim
foi
toda
atrapalhada
abocanhando
o
pau
primeiro
tímida
depois
ousada
e
Lúcio
agora
geme
calado
e
o
primeiro
raio
de
sol
surge
e
o
sofá
verde
balança
e
os
pais
de
Roberta
dormem
o
sono
dos
justos
e
a
balbúrdia
dos
pássaros
começa
e
Roberta
mama
aquele
pedaço
de
carne
sagrada
e
Lúcio
goza
convulsivo
e
a
boca
de
Roberta
se
enche
de
porra
e
ela
engole
tudo
e
sem
perder
a
elegância
continua
mamando
até
explodir
a
última
gota
e
Lúcio
gritar
a
ponto
de
acordar
os
pais
de
Roberta
que
migram
até
a
sala
e
encontram
os
dois
corpos
distraídos
sobre
o
sofá
verde
e
Roberta
mulher
tranquila
os
observa
com
os
lábios
manchados
de
porra
e
um
cigarro
feliz
entre
os
dedos
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário