para minha primeira namorada
até que gostava dela
até que gostava dela
afinal tinha sentimentos
era ainda um cristão
e toda minha família aguardava
minha brilhante carreira
mas tudo foi em vão
(inclusive o namoro)
pedra gorda no mar bravo
tinha 17 ela 20
realmente acima de tudo
desejava perder a virgindade
dentro daquele corpo
e que corpo!!!
alta ( 1,76m )
seios do tamanho das minhas já grandes mãos
cintura fina um largo oceânico quadril
pernas majestosas e tímidas
pele branquíssima que um
cabelo castanho
realizavam um contraste de rasgar as calças
realizavam um contraste de rasgar as calças
além dos olhos boca nariz orelhas sobrancelhas cílios brincos pouca maquiagem
e
voz grave
voz grave
bonita aquela cabrita
com seu andar ereto
ela rebolava chacoalhando as partes para lá e para cá
como se fosse vítima de algum vento furioso e indeciso
foi ela que começou a me atacar com mãos de professora
segurava meu pau e o masturbava
enquanto na TV passava algum filme idiota
ela me ouvia gemer e continuava até eu encharcar sua mão com sêmen
assim ela o fez por semanas
eu achei bom alguém fazer aquilo que estava acostumado a fazer sozinho
mas no vigor dos 17 encontrei uma puta
(a primeira de inúmeras)
eu queria comer minha namorada
ela não queria entregar sua fenda preciosa
a puta estava a fim
e numa quinta-feira de chuva torrencial
comi a puta na casa dela
no sofá laranja da sala
me senti um guerreiro do exército romano triunfando sobre os povos amedrontados
porém fui descoberto e meu namoro naufragou
como as embarcações bêbadas de vinho sucumbem ao chocar-se com os rochedos cheios de musgo
esses destroços que eram eu
sentiram falta dela
e após uns 2 meses
fui procurá-la
trocamos beijos com o fervor dos mendigos embriagados
mas ela não quis reatar
curiosamente um mês depois
ela decide voltar com o namoro
agora já conhecia outras putas
não sentia mais nada por ela
aceitei o convite pensando somente em desfrutar as delícias daquele corpo
que me abria o apetite
como um bom prato de comida nos faz salivar
o que não contei é que ela era virgem!!!
oh!deflorar uma caverna desconhecida em brasa úmida acolhedora...
era muita tentação já não era mais cristão
fazia pactos com o demônio
como os poetas fazem com o sol
enfim chegou o fim do ano a formatura
a tão esperada viagem rumo ao litoral
ela estava decidida a me presentear com sua buceta
eu não sabia de nada
logo na primeira noite deitamos apertados na cama de solteiro
e fomos nos despindo até que ela deita de costas
abre e ergue as selvagens pernas brancas
eu vou em direção aos pentelhos castanhos e a penetro
uma duas três estocadas gozo
uma ejaculação precoce
uma derrota na cama
como estava cansado dela e de toda espera
abandonei ela e o quarto
não voltei mais ao quarto nem à ela
nos dez dias seguintes da excursão
ela que se foda! prefiro as putas! pensava
acho hoje que tudo isso aconteceu porque dela não mais gostava
somente queria usá-la
como se usa uma boneca inflável!
no final daquela viagem
comi outra garota da turma
por quem tinha enorme tesão e era uma puta também
beijei-a na boca um longo beijo
seus lábios eram de uma maciez que não lembro ter encontrado outra vez
beijei-a na frente da minha namorada
para jogar mais um punhado de areia em seus olhos
hoje a vejo na cidade
já se passaram vinte e três anos
ela está cheia de rugas
me parece amarga
minhas relações com as mulheres começaram com ela
e já se mostraram desastrosas
não foi minha culpa nem dela
foi simplesmente a velha estrada tortuosa
do
amor
Nenhum comentário:
Postar um comentário